O CEO do UFC, Dana White, é um homem de origem humilde.
Principal chefe do MMA, White cresceu no sul de Boston e trabalhou em vários empregos para sobreviver e sustentar sua família.
Mas Dana White sempre soube, desde os 19 anos, que queria mais.
Como é contado em uma entrevista recém-lançada pela revista Fighters Only, White procurou a ajuda de Peter Welch, então um conhecido boxeador irlandês, para lhe ensinar a arte de lutar.
“Sempre fui um grinder e sempre soube o que queria”, disse Dana White ao jornalista de MMA de longa data, John Morgan. “Eu sabia que queria estar no jogo da luta e comecei trabalhando para Peter Welch de graça, trabalhando com ele e aprendendo tudo o que pudesse aprender sobre o negócio da luta, e depois treinando clientes para ganhar dinheiro. Foi assim que paguei minhas contas e fiz tudo.”
O caso de amor com a luta cresceu ainda mais depois de assistir aos primeiros eventos do UFC e lutadores como Royce Gracie e Ken Shamrock, que se tornariam membros do Hall da Fama.
Mas em um contexto mais amplo, foi depois de se reconectar com os irmãos Fertitta em um casamento de amigos em comum que deu início à ideia do UFC e, finalmente, ao renascimento do MMA, que White soube que era onde ele pertencia.
“Foi um embrulho [on becoming involved in fighting]”, disse Dana White. “Aquele foi o começo do fim. Ficamos viciados nisso. Começamos a treinar o tempo todo, tentando nos matar. Então, através de John Lewis, conhecemos BJ Penn, Chuck Liddell, Tito Ortiz e vários outros caras que vinham treinar conosco aqui e ali. Comecei a gerenciar Chuck e Tito, e então você conhece o resto da história.”
Quanto ao resto da história, US$ 2 milhões se transformaram em US$ 4,025 bilhões ao longo de um período de 15 anos, onde White promoveu algumas das lutas mais históricas que o esporte já viu.
Segundo White, ele não tem planos de se aposentar na atual conjuntura, mas só o tempo dirá.
O que você acha do amor de Dana White pela luta? Deixe-nos saber, nação Penn!