A estrela do West Ham, Lucas Paquetá, estava fazendo Gareth Southgate parecer bobo antes de deixar o campo devido a um problema familiar.
Não há ninguém melhor do que Lucas Paquetá, cantam os torcedores do West Ham.
E eles provaram que estavam certos mais uma vez, quando o magnifico brasileiro roubou a cena contra a Inglaterra.
Gareth Southgate tem sido amplamente criticado pela escalação que escolheu para enfrentar o Brasil.
Não havia lugar para Jarrod Bowen, companheiro de equipe de Paquetá no West Ham.
Isso apesar de sua excelente forma nesta temporada e da ausência de Bukayo Saka por lesão.
Em vez disso, Southgate deslocou o craque central mais talentoso da Inglaterra – Phil Foden – para a direita.
Anthony Gordon largou pela esquerda. E Conor Gallagher, do Chelsea, de alguma forma começou no meio-campo.
O talismã do West Ham, Paquetá, logo começou a mostrar ao Brasil o que estava perdendo.
O craque dos Hammers produziu uma série de toques sublimes enquanto o frango sem cabeça Gallagher lutava para se aproximar dele.
Declan Rice também não conseguiu conter seu antigo companheiro de equipe do West Ham, Paquetá, enquanto comandava a seleção brasileira em Wembley.
Paquetá deveria ter feito duas assistências e um gol marcado após acertar a trave.
E ele quase acertou o canto superior com um impressionante remate de curling de fora da área.
A estrela do West Ham, Paquetá, fez o técnico da Inglaterra, Southgate, parecer bobo, mas saiu mais cedo devido a um problema familiar.
Sendo essa a sua tendência de receber cartões amarelos.
Já com cartão amarelo – o 10º na temporada – após uma série de faltas, Paquetá continuou preso.
Os treinadores e jogadores da Inglaterra exigiram continuamente a expulsão de Paquetá, já que ele cometeu quase metade de todas as 15 faltas do Brasil durante seu tempo em campo.
Mas antes que isso acontecesse, o técnico do Brasil, Dorival Junior, substituiu sabiamente a estrela do West Ham aos 70 minutos.
Paquetá poderia e deveria ter deixado o sagrado gramado de Wembley com algumas assistências e até alguns gols. Mas isso não diminuiu sua exibição, que impressionou os comentaristas e especialistas.
Isso significou que ele e Bowen – contratado aos 67 minutos por Southgate – dividiram o campo apenas por alguns minutos.
Provavelmente foi o melhor, já que uma segunda reserva estava iminente.
O Brasil venceu o jogo quando Endrick, de 17 anos, do Real Madrid, voltou para casa.
Bowen jogou bem durante sua passagem em campo. Mas o artilheiro do West Ham simplesmente não teve tempo suficiente para causar um grande impacto no jogo.