O maior acordo da história da NBA é de entrada.
Na segunda-feira, o Boston Celtics e Jayson Tatum fecharam uma extensão supermax de cinco anos no valor de US$ 314 milhões com opção de jogador, de acordo com vários relatos.
O acordo supera o do companheiro de equipe Jaylen Brown, que assinou um contrato de cinco anos e US$ 304 milhões antes da última temporada.
A elegibilidade supermax de Tatum foi derivada de sua nomeação para um time All-NBA para a temporada 2023-24, e o contrato o levará até a temporada 2029-30.
O jogador de 26 anos foi selecionado para o primeiro time da NBA na temporada passada — o segundo ano consecutivo em que faz isso —, o que o torna elegível para receber até 35% do teto salarial, a partir da temporada 2025-26.
Tatum e Brown se uniram para dar ao Boston seu 18º campeonato nesta temporada, e colocaram as peças centrais do Celtics no lugar para ainda mais títulos.
Eles ajudaram Boston a atingir um recorde de 64-18 em 2023-24 como favorito quase absoluto para levantar o troféu Larry O'Brien.
Tatum, a terceira escolha geral no draft de 2017, aproveitou ao máximo a sequência nos playoffs, com médias de 25,0 pontos, 9,7 rebotes e 6,3 assistências em 19 jogos.
O Celtics também ofereceu a Derrick White uma extensão máxima de quatro anos, no valor de US$ 125,9 milhões — o que quase dobrou seu salário médio anual.
Em meio ao sucesso da franquia, uma pessoa parece estar pronta para dar um passo para trás: Wyc Grousbeck.
Ele liderou o grupo de investimentos que comprou o Celtics por US$ 360 milhões em 2002 e pretende vender a participação majoritária do time até 2024-25.
Até 2028, o saldo de ações seria fechado.
Grousbeck está deixando uma franquia que foi estimada em US$ 4,7 bilhões em 2023, segundo a Forbes.