O Barcelona terá a vantagem quando enfrentar o PSG na segunda mão das quartas de final da Liga dos Campeões, na terça-feira.
Além da vitória por 3 a 2 no jogo de ida, o Barcelona terá a vantagem de jogar em casa e precisará apenas de um empate para garantir a passagem às semifinais.
No entanto, à medida que o Barça se aproxima deste jogo, o treinador Xavi Hernandez terá de tomar várias decisões importantes, no que diz respeito ao onze inicial.
Impacto da ausência de Christensen
Um dos pontos negativos para o Barcelona neste jogo é a ausência de Andreas Christensen.
O internacional dinamarquês foi afastado devido a suspensão, depois de ter recebido o terceiro cartão amarelo na campanha da Liga dos Campeões.
A ausência de Christensen minimiza muito as opções do Barcelona na posição de meio-campo defensivo. Na verdade, poderia ser um grande golpe para os catalães, já que Christensen provou ser um grande espinho para os meio-campistas adversários nesta temporada.
Mas com a ex-estrela do Chelsea descartada, Xavi deve encontrar uma alternativa. Oriol Romeu é sempre uma opção para o Barcelona, mas é pouco provável que o espanhol seja confiável num jogo tão importante.
De Jong retornará como número seis?
Isso deixa Xavi com Frenkie de Jong como a única alternativa na sexta posição. Na verdade, o Diario SPORT sugere que o holandês retorne amanhã à função de meio-campista defensivo contra o PSG.
Isso significa que de Jong atuará na posição mais profunda do 4-3-3 do Barcelona, com Pedri e Ilkay Gundogan atuando como meio-campistas internos.
De Jong já atuou como meio-campista defensivo várias vezes no passado. Mas, como suas atuações mostraram, a ex-estrela do Ajax é muito mais expressiva quando atua em uma função mais ofensiva.
Mas com o Barcelona a ficar sem opções, de Jong pode não ter outra escolha senão usar o seu jogo defensivo enquanto o Barça tenta neutralizar o meio-campo do PSG.