Uma oferta surpreendente de 11 dígitos não conseguiu convencer Stephen Ross a vender o Miami Dolphins.
O jogador de 83 anos, que se tornou o proprietário controlador dos Dolphins em 2009, recusou uma oferta de US$ 10 bilhões pela franquia da NFL, pelo Hard Rock Stadium e pela corrida do Grande Prêmio de Fórmula 1 de Miami, que acontecerá no domingo ao redor do estádio em Miami. Jardins, de acordo com o USA Today.
Ross quer manter a equipe, o estádio e a corrida de F1 na família, disse o relatório.
O controle acionário dos Dolphins “não está à venda”, acrescentou um relatório da ESPN.
Um relatório do 2022 Sports Business Journal disse que Ross mudou seu plano de sucessão, querendo deixar a equipe para sua filha, Jennifer, em vez do sócio comanditário Bruce Beal, que é o presidente do negócio imobiliário de Ross, Related Companies.
A venda de US$ 6 bilhões dos Washington Commanders no ano passado, de Dan Snyder para Josh Harris, foi a maior para uma franquia esportiva nos EUA.
O recorde anterior foi estabelecido em 2022, quando a família Walton-Penner comprou o Denver Broncos da família de Pat Bowlen por US$ 4,65 bilhões.
Em sua lista mais recente de avaliações de times da NFL publicada em agosto, a Forbes listou o Dallas Cowboys como o time mais valioso da liga, com US$ 9 bilhões.
O New England Patriots ficou em segundo lugar com US$ 7 bilhões, seguido pelo Los Angeles Rams (US$ 6,9 bilhões), Giants (US$ 6,8 bilhões) e Chicago Bears (US$ 6,3 bilhões).
Os Jets ficaram em sétimo lugar com US$ 6,1 bilhões, logo atrás do Las Vegas Raiders (US$ 6,2 bilhões) e um pouco à frente dos Commanders.
A Forbes colocou os Dolphins em 11º lugar, com US$ 5,7 bilhões
Ross desembolsou mais de US$ 1 bilhão para reformar o estádio dos Dolphins e seus arredores desde 2008, de acordo com o USA Today.