Hansi Flick não está procurando contratações no atacado neste verão e está cada vez mais claro agora que ele considera La Masía para ser a espinha dorsal do seu projeto.
Assim, o barcelona recorrerá ao mercado apenas para duas ou três contratações neste verão, uma das quais provavelmente será um meio-campista defensivo.
Mudando para um 4-2-3-1, o novo técnico exige uma base forte no meio-campo e Joshua Kimmich surgiu como uma excelente opção nessa frente.
Afinal, Flick já trabalhou com a estrela do Bayern de Munique e admira seu perfil.
O comentário de Flick ressurge
À luz do interesse do barcelona no versátil meio-campista, um dos comentários de Hansi Flick sobre Kimmich durante o tempo que passaram juntos na Seleção Alemã em 2023 ressurgiu (h/t iMiaSanMia).
O técnico, a essa altura, foi questionado sobre a péssima forma do jogador na época, ao que disse:
“Você pode me criticar, mas deixe os jogadores em paz. Jô [Kimmich] tem uma mentalidade comparável à de Kobe Bryant ou Michael Jordan. Mas ele também pode passar por uma fase ruim.”
O que fica claro na declaração é que Flick avalia Kimmich muito bem, não apenas por sua técnica em campo, mas também por seu jogo mental e liderança.
Outra conclusão do mesmo incidente é que Flick não hesita em defender vorazmente os seus jogadores, mesmo que isso signifique assumir a culpa – uma das marcas de um grande treinador.
Kimmich esperará um ano?
Kimmich é sem dúvida uma das prioridades de Flick para a janela de transferências de verão, mas a situação financeira do barcelona torna difícil para o clube concretizar o acordo de forma realista.
Conforme revelado no início desta semana, o treinador está preparado para esperar um ano e contratar a estrela do Bayern de Munique em 2025, caso esteja disponível como agente livre.
Tudo, nem é preciso dizer, está nas mãos do meio-campista defensivo, que deve decidir entre renovar ou cancelar seu contrato.
Para esta temporada, Flick poderia muito bem optar por uma opção de custo mais baixo no mercado de transferências para cobrir a posição de pivô ou recorrer a Andreas Christensen e Frenkie de Jong para fazer o trabalho.
Enquanto isso, Marc Casado, da equipe subsidiária, também apresenta argumentos fortes.