Jalen Brunson é um trator. Ele rompe tetos.
De demitido a muito bem pago e até negligenciado, ele se tornou, sem muito debate, o melhor guarda da Conferência Leste nesta temporada (não me diga Donovan Mitchell ou Damian Lillard).
Pelo que me lembro – e, para ser claro, meu conhecimento vivo da liga só remonta à década de 1980 – só houve uma história como esta na NBA – uma escolha de segundo turno e guarda-chefe que passou de jogador a jogador uma estrela após sua quarta temporada. O outro jogador é Isaiah Thomas, o cara do Celtics, não do Pistons.
O estrelato de Thomas foi interrompido por causa de uma lesão e, convenhamos, foi um acaso que conheceu a realidade. Veremos o que acontece com Brunson, mas ele já ultrapassou a carreira de Thomas e tem crescido constantemente desde que foi selecionado em 33º lugar em 2018.