Segundo reportagem do jornalista Toni Juanmarti no SPORT, o barcelona se prepara para mais uma prorrogação de contrato, desta vez para Fermin Fermin, logo após a renovação do contrato de Pau Cubarsi.
De referir que Fermín, que já assumiu a vaga na equipa principal, já tinha prorrogado o seu contrato até 2027 no início desta temporada.
Agora, o clube faz questão de reconhecer o seu progresso, já que a administração o vê como um ativo essencial para o futuro.
Enquanto isso, Xavi expressa regularmente sua confiança em Fermín, e a liderança do barcelona o considera inestimável para a próxima temporada. Ao mesmo tempo, porém, sugerem que apenas uma oferta muito tentadora poderia influenciar a sua posição.
Por que outra prorrogação para Fermin Lopez?
Em agosto passado, Fermín renovou seu contrato com o barcelona, vinculando-o até 30 de junho de 2027. Seu contrato anterior expiraria no final da temporada em curso, o que levou o clube a contratá-lo rapidamente.
Apesar de seus termos modestos em comparação com outros jogadores do time reserva, o barcelona achou relativamente fácil melhorar seu acordo.
Cinco meses depois, foi promovido ao time titular para mitigar os riscos relativos ao número mínimo de jogadores titulares exigidos em campo de acordo com o regulamento.
No entanto, algumas questões não resolvidas persistiram apesar deste ajuste, que o barcelona pretende agora resolver através de uma atualização contratual. Diz-se que as discussões entre as partes envolvidas já começaram.
Qual seria a duração de seu novo contrato?
Entretanto, o novo contrato proposto implicaria um aumento salarial merecido para Fermín, que actualmente ganha consideravelmente menos do que os seus homólogos.
Como quinto maior artilheiro do time com oito gols, ele provou ser digno de um status atualizado.
Sugere-se que o plano do barcelona para a extensão envolva a extensão do seu contrato atual por uma ou duas temporadas adicionais, potencialmente até 2028 ou 2029.
No entanto, as decisões finais sobre esta matéria, bem como possíveis revisões da cláusula de rescisão, que atualmente ascende a 400 milhões de euros, ainda não foram finalizadas.