Jantar está servido.
A maioria dos jogadores que erguem o troféu da Stanley Cup geralmente bebem dele e comemoram durante o trajeto.
Mas não para Roberto Luongo.
Ele decidiu desacelerar e comer um prato de macarrão italiano, provavelmente relembrando sua ascensão ao estrelato como ex-goleiro e agora fazendo parte da diretoria.
Durante sua passagem pelo gelo, o cinco vezes All-Star da NHL teve duas passagens pelos Panteras: a primeira de 2006-06 e a segunda de 2013-19, que marcou o fim de sua carreira.
Nesse período, ele ajudou a levar o Vancouver Canucks ao jogo 7 da final da Stanley Cup 2010-11, onde perdeu para o Boston Bruins.
Seus esforços chamaram a atenção e ele ganhou o Troféu Jennings naquele ano.
Os Panteras também reconheceram sua grandeza quando a franquia retirou sua camisa número 1, durante uma cerimônia em março de 2020.
Ele se tornou o primeiro jogador na história do time a receber essa honraria.
Desde que se aposentou da liga, Luongo trabalhou com os Panthers como consultor especial do gerente geral Bill Zito.
Então, quando os Panteras venceram os Edmonton Oilers nas finais da Stanley Cup de 2024, foi um momento de círculo completo.
Ele está em êxtase desde então e deixou as redes sociais saberem como se sente.
Ele mostrou por que o troféu da Stanley Cup é uma das maiores recordações esportivas, mas certamente não é o primeiro a fazer isso.
Fazendo uma viagem de volta à temporada 1940-41, o New York Rangers venceu a Stanley Cup – mas, ao mesmo tempo, o clube pagou a hipoteca do Madison Square Garden.
Para comemorar, o Rangers incendiou a hipoteca enquanto ela estava na Copa, o que a incendiou.
Porém, não houve calamidade, pois os jogadores apagaram o fogo com a urina.
Sobre esse assunto, o ex-craque do Toronto Maple Leafs, Red Kelly, colocou seu filho na Taça para um banho rápido – algo comum entre vencedores – exceto que o jovem sofreu um acidente na taça.