Em retrospecto, é quase cômico sugerir que Brandon Beane exagerou em 2018, quando, como gerente geral do Bills, ele planejou uma troca no dia do draft para conseguir o quarterback da franquia Josh Allen.
Beane subiu do 12º para o 7º lugar no primeiro turno, enviando o jogador do primeiro turno de Buffalo, bem como duas escolhas de segundo turno (nº 53 e nº 56 no geral) para os Buccaneers. Foi uma jogada cara, o tipo de aposta que faz com que um executivo de equipe seja demitido se não der certo.
Seis anos depois, Beane ainda está trabalhando.
E embora seja fácil ver Allen como uma estrela agora, há seis anos ele era um arremessador de braços fortes e um tanto disperso da Universidade de Wyoming, um espécime físico que precisava ser refinado. Os Browns gostaram mais de Baker Mayfield e fizeram dele a escolha geral número 1. Os Jets preferiram Sam Darnold e o levaram para o terceiro lugar. Na época, não houve nenhuma onda real de que os Browns e os Jets cometeram grandes erros e que Allen deveria ter sido sua escolha.