Dizem que o raio não cai duas vezes, mas aconteceu com o West Ham na Europa e na Premier League nos últimos dias.
O West Ham sofreu uma derrota potencialmente prejudicial por 1 a 0 no confronto de primeira mão das oitavas de final da Liga Europa, em Freiburg.
Os Hammers poderiam e deveriam ter vencido o jogo com mais conforto por sua própria vontade.
Mas eles certamente poderiam ter saído com um empate satisfatório em 1 a 1, quando um jogador do Freiburg tentou ajudá-los já nos acréscimos.
O árbitro Alejandro Hernandez Hernandez foi enviado ao monitor do campo por seus assistentes VAR.
E depois de QUATRO minutos de deliberações, ele optou por não dar ao West Ham aquele que foi um dos pênaltis de handebol mais claros que você verá em toda a temporada.
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Três dias depois, o West Ham estava lutando pela vitória nos acréscimos no confronto da Premier League contra o Burnley.
Com o placar em 2 a 2, Michail Antonio mandou um lançamento longo para a área no último ataque do jogo.
O ex-alvo do West Ham, Sander Berge, saltou para limpar na área. Mas ele serviu apenas para cabecear a bola com as próprias mãos.
Esse movimento impediu que a bola caísse na pequena área onde sabe-se lá o que pode ter acontecido.
Mas novamente os apelos do West Ham por pênalti foram rejeitados. Desta vez sem que o árbitro sequer fosse enviado ao monitor.
Foi mais um jogo em que o West Ham só pode culpar a si mesmo pelo resultado.
Mas os árbitros erraram os Hammers no último chute do jogo pelo mesmo ataque em dois jogos consecutivos.
David Moyes tem que assumir a sua parte de culpa por dois maus resultados.
Mas ele estará justificadamente furioso com os dirigentes da UEFA e da Premier League por causa destes incidentes.
Simplesmente não é bom o suficiente.
Agora aguardamos a “explicação”. Não que possa haver um que seja aceitável.